Maria e a Igreja
A Virgem Maria, que na anunciação do anjo recebeu o Verbo de Deus no seu coração e no seu corpo, e deu a vida ao mundo,é reconhecida e honrada como verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. Remida de modo mais sublime em atenção aos méritos de seu Filho, e unida a ele por vínculo estreito e indissolúvel, foi enriquecida com a sublime prerrogativa e dignidade de Mãe de Deus Filho, e, portanto, filha predileta do Pai e sacrário do Espírito Santo; com este dom de graça sem igual, ultrapassa de longe todas as outras criaturas celestes e terrestres. Ao mesmo tempo encontra-se unida na estirpo de Adão com todos os homens que devem ser salvos; mais ainda, é “verdadeiramente mãe dos membros (de Cristo)...porque com o seu amor colaborou para que na Igreja nascessem os fiéis, que são os membros daquela cabeça”. Por esta razão é também saudade como membro supereminente e absolutamente singular da Igreja, e também como seu protótipo e modelo acabo da mesma, na fé e na caridade; e a Igreja católica, guiada pelo Espírito Santo, honra-a como mãe amantíssima, dedicando-lhe afeto de piedade.” (Lumen Gentium, 53)
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